OliverRoedel
Mitglied
- Registriert
- 22 Juli 2011
- Beiträge
- 1.364
- Punkte Reaktionen
- 1
- Alter
- 54
- Imker seit
- 2004
- Eigene Kö Zucht ja/nein
- Nein
Amtlich: Scutellata/Killer Biene/"afrikanisierte" Biene ist NICHT resistent/tolerant
Pois é, demorou...aber jetzt wird es amtlich, man kann es einfach nicht mehr unter den Tisch kehren, die Verluste sind zu gross und die "Imker" suchen eigene Wege. Da muss dann die offizielle "Sprache" mit.
Da steht, dass seit 2009 die Varroa "real" zum Problem wurde (heist übersetzt die Imker fingen na zu zweifeln
Man schlägt OS zur Behandlung vor, da diese weniger Völkerverluste verursacht.
Dann "züchtet" Ihr mal schön mit STANDBEGATTUNG die Varroa "tolerante" Biene! Viel Erfolg auch!
Die zahlen der millionen Völker die sich in Mutter Naturs Hand selbst auslesen um der Varroa zu trotzen, hab ich já na anderer Stelle bereits gepostet.
Aber Ihr macht das já mit 2-20 Völkchen sicher besser.
http://www.fbb.org.br/tecnologiasoc...quisar-tecnologias/detalhar-tecnologia-43.htm
"Com as aplicações de tecnologia na apicultura, nas últimas décadas, nas abelhas africanizadas, detectou-se que as mesmas não traziam resultados satisfatórios. Em 2007, a Acap consegui comprovar que a Varroa destructor causa prejuízos às colmeias de abelhas africanizadas. Testes realizados com tratamento de ácido oxálico durante dois anos, tiveram como resultado menor perda de colmeias e maior produtividade quando comparado com colmeias não tratadas contra a Varroa. A partir de 2009, mostrou-se que a nossa abelha africanizada realmente tem problemas sanitários devido às altas perdas registradas nacionalmente. Muitos pesquisadores apontam os agrotóxicos, poluição ambiental, doenças viróticas e bacterianas como principal causa das perdas. A nossa experiência mostra que, se conseguirmos manter a infestação da Varroa baixa nas colmeias, conseguimos impedir doenças e futuras perdas de abelha. Infelizmente, controlar a Varroa hoje é um desafio para apicultura no mundo todo. De muitas formas de controle existentes, uma se destacou nos últimos anos: o uso do ácido oxálico gasificado. O desafio da Acap foi adaptar esta tecnologia para a realidade da nossa apicultura"
Pois é, demorou...aber jetzt wird es amtlich, man kann es einfach nicht mehr unter den Tisch kehren, die Verluste sind zu gross und die "Imker" suchen eigene Wege. Da muss dann die offizielle "Sprache" mit.
Da steht, dass seit 2009 die Varroa "real" zum Problem wurde (heist übersetzt die Imker fingen na zu zweifeln
Man schlägt OS zur Behandlung vor, da diese weniger Völkerverluste verursacht.
Dann "züchtet" Ihr mal schön mit STANDBEGATTUNG die Varroa "tolerante" Biene! Viel Erfolg auch!
Die zahlen der millionen Völker die sich in Mutter Naturs Hand selbst auslesen um der Varroa zu trotzen, hab ich já na anderer Stelle bereits gepostet.
Aber Ihr macht das já mit 2-20 Völkchen sicher besser.
http://www.fbb.org.br/tecnologiasoc...quisar-tecnologias/detalhar-tecnologia-43.htm
"Com as aplicações de tecnologia na apicultura, nas últimas décadas, nas abelhas africanizadas, detectou-se que as mesmas não traziam resultados satisfatórios. Em 2007, a Acap consegui comprovar que a Varroa destructor causa prejuízos às colmeias de abelhas africanizadas. Testes realizados com tratamento de ácido oxálico durante dois anos, tiveram como resultado menor perda de colmeias e maior produtividade quando comparado com colmeias não tratadas contra a Varroa. A partir de 2009, mostrou-se que a nossa abelha africanizada realmente tem problemas sanitários devido às altas perdas registradas nacionalmente. Muitos pesquisadores apontam os agrotóxicos, poluição ambiental, doenças viróticas e bacterianas como principal causa das perdas. A nossa experiência mostra que, se conseguirmos manter a infestação da Varroa baixa nas colmeias, conseguimos impedir doenças e futuras perdas de abelha. Infelizmente, controlar a Varroa hoje é um desafio para apicultura no mundo todo. De muitas formas de controle existentes, uma se destacou nos últimos anos: o uso do ácido oxálico gasificado. O desafio da Acap foi adaptar esta tecnologia para a realidade da nossa apicultura"